Agenda Teatral 2026 - Confira as peças teatrais que estreiam à partir do próximo mês
No dia 3 de janeiro estreia o musical Domingo no Parque, com direção e texto de Alexandre Reinecke e direção musical de Bem Gil.
JANEIRO
No dia 3 de janeiro estreia o musical Domingo no Parque, com direção e texto de Alexandre Reinecke e direção musical de Bem Gil. O espetáculo transforma em cena esse clássico com canções do próprio Gil, Carlos Lyra, Dominguinhos e Anastácia, Dorival Caymmi, Jorge Ben Jor, Chico Buarque, Tom Jobim e Jackson do Pandeiro e outras inéditas compostas pelos diretores da peça.
Também chega aos palcos o espetáculo Habitat, no dia 13 de janeiro no Teatro Estúdio. A peça, escrita por Rafael Primot, propõe uma discussão sobre o julgamento popular na era das redes sociais. Em cena estão Fernanda de Freitas, Rafael Primot e Rogério Brito, e a direção é de Lavínia Pannunzio e Eric Lenate.
Aqui, agora, todo mundo é mais uma estreia, que chega aos palcos do Teatro Sérgio Cardoso no dia 24 de janeiro. O primeiro solo teatral de Felipe Barros, dirigido por Heitor Garcia, livremente inspirado no livro Aqui, Agora, Todo Mundo, de Alexandre Mortágua. Com a discografia de JALOO como trilha sonora, o espetáculo mergulha nas camadas da mente de um homem gay que tenta reconstruir sua história após atravessar o limite da existência.
Reestreias:
Codinome Daniel, no Teatro do Núcleo Experimental, de 6 a 22 de janeiro
Um dia muito especial, no Teatro Bradesco, de 10 de janeiro a 15 de fevereiro
Etiqueta do Luto, no Teatro Pequeno Ato, de 10 de janeiro a 2 de fevereiro
Matilde, no CCBB, segue em cartaz até o dia 25 de janeiro
Novas Diretrizes em Tempos de Paz, no Teatro Estúdio, segue em cartaz até o dia 8/02
Queda de Baleia, na Capela do Cemitério do Redentor, de 16 de janeiro a 8 de fevereiro
Céu da Língua, no Teatro Unimed, de 28 de janeiro a 1 de fevereiro
Ney Matogrosso - Homem com H, no Teatro Porto, de 30 de janeiro a 29 de março
MARÇO
Muito aguardado, o espetáculo musical biográfico sobre a cantora Gal Costa, GAL, O MUSICAL, tem texto de Marilia Toledo e Emilio Boechat, direção de Marilia Toledo e Kleber Montanheiro e direção musical de Daniel Rocha. A estreia acontece em março de 2026, em São Paulo, no 033 Rooftop, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo.
Depois da temporada carioca de muito sucesso, o monólogo “Tráfico” estreia no Teatro Estúdio no dia 13 de março. Indicado em cinco categorias dos prêmios APTR e Cesgranrio, o espetáculo tem texto do premiado autor uruguaio Sergio Blanco, direção de Victor Garcia Peralta e atuação de Robson Torinni, que vive um garoto de programa e matador de aluguel em seu segundo espetáculo do dramaturgo.
ABRIL
O grande hit ‘Rita Lee: uma autobiografia musical’, protagonizado por Mel Lisboa, volta em cartaz para mais uma temporada no Teatro Porto, a partir do dia 17 de abril.
E no dia 23 de abril de 2026, no Teatro Sérgio Cardoso, estreia Dibuk. O “Romeu e Julieta“ do teatro idishe, agora em musical. Em uma nova montagem desse clássico do começo do século XX, o amor proibido entre dois jovens é retratado unindo drama, música, dança e circo atravessando o mundo mágico e instigante da cabala e seus mistérios. Da obra original de Sch. An-Ski, com texto de Alberto (Gingi) B. Worcman e Paula Targo e direção de Marcelo Klabin.
MAIO
Um dos espetáculos mais aguardados de 2026, “Rita Lee: Balada da Louca”, com Lilia Cabral no papel da rainha roqueira, já tem data de estreia: 22 de maio, no Teatro FAAP. A data é especial: além de ser o dia oficial de Rita Lee na cidade de São Paulo, é também o dia que Rita escolheu para celebrar seu aniversário — ela nasceu em 31 de dezembro, véspera de Ano-Novo, e queria uma data mais “normal” para comemorar. Escolheu, então, o dia de Santa Rita de Cássia. O 22 de maio foi ainda o dia escolhido por ela, em 2023, para o lançamento do livro Rita Lee: Outra Autobiografia, que serviu de base para o roteiro do monólogo, escrito e idealizado por Guilherme Samora, amigo de Rita e editor de seus livros. “Rita Lee: Balada da Louca” aborda os últimos anos do ícone da música, que nos deixou em 2023, após um período de tratamento contra o câncer. A direção é de Beatriz Barros, e a produção, da Brancalyone.











